domingo, 12 de julho de 2009
Amelia
Museu das Telecomunicações
O Museu das Telecomunicações, do Espaço Oi Futuro, concebido visulamente pelo artista gráfico/cenógrafo/diretor de arte/diretor de videoclipes/de teatro/de desfiles de moda/etc,etc Gringo Cardia, apresenta uma fusão interessante entre o velho e o novo, entre o Museu e o Futuro, entre o observável e o interativo.
domingo, 21 de junho de 2009
Intervenção - Entrega
Depois de três intensas semanas de trabalho, finalmente nossa Intervenção foi entregue. O resultado agradou muito não só a nós, integrantes do grupo, mas também aos visitantes. Como parte de nossa proposta, usar o máximo que o laboratório poderia oferecer, o resultado foi bem satisfatório. Mesmo com alguns problemas, de ordem funcional (como a última máquina onde quase ninguém conseguia visualizá-la da maneira imaginada), conseguimos cumprir demanda exigida pelo trabalho (ou quase isso, já que a comunicação com outro grupo não foi satisfatória, fica pra uma próxima). No final, o saldo foi extremamente positivo!
domingo, 31 de maio de 2009
Intervenção - O Local
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Crítica aos Objetos Interativos
1. Lorena Vaccarini Ávila
-Alto potencial;
-Convidativo, mas não mantém a interação por muito tempo;
-Certo grau de polivalência e baixa virtualidade;
-Boa estética e acabamento;
-A forma poderia ter sido melhor explorada, de modo a torná-lo mais atrativo.
2. Renan Augusto Guimarães Moreira
-Limita a interação à uma única pessoa;
-Boa estética e boa forma;
-Poderia trabalhar melhor o encaixe das peças, flexibilidade.
-Objeto polivalente, mas sem virtualidade;
-Estética interessante;
-A parte dos encaixes é mais atrativa que a iluminação, o que leva o espectador a se focar nas formas que pode criar sem se preocupar com as luzes que se acendem. A parte da iluminação fica ofuscada por esses encaixes.
terça-feira, 12 de maio de 2009
2ª imagem
Código gerador: void setup() {
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}
else if ((mouseX > width/2) && (mouseY < height/2)) {
stroke (random (255));
}
else {
stroke (random (255));
}
}
Código gerador com as cores: void setup() {
size(500, 500);
background(255); }
void draw() {
line(width/2, height/2, mouseX, mouseY);
if ((mouseX < width/2) && (mouseY < height/2)) {
stroke (255, 0, 0);
}
else if ((mouseX <> height/2)) {
stroke (0, 128, 255);
}
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}
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}
}
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Inhotim - A visita
Pertencendo ao grupo que ficou encarregado de relatar a visita a Galeria Cildo Meirelles, logo no início, a instalação “Através” já foi uma feliz surpresa. Constituída de diferentes tipos de barreiras, de cortinas de banheiros a grades de prisão, com um chão coberto por pedaços de vidros estilhaçados, a sensação ao se adentrar na obra é das mais impressionantes, o mesmo vale quando se sai de lá, um chão nunca pareceu tão liso e seguro depois disso.
Outra grande experiência foi a aguardadíssima visita a Galeria Adriana Varejão. A começar pela arquitetura da galeria que, com sua entrada sobre um lago, é um exemplo perfeito de integração entre a arquitetura e o espaço do museu. A obra “Celacanto provoca Maremoto” é impressionante, poderia ficar horas olhando para ela.
As duas obras de Hélio Oiticica também me impressionaram bastante.
Mas eu acho que a grande surpresa foi “Forty Part Motet” de Janet Cardiff: instalação sonora constituída por 40 caixas de som, onde cada uma corresponde a uma parte do coro da catedral de Salisbury. Senti uma grande emoção (lágrimas nos olhos)!
Resumindo, poderia ficar aqui por um bom tempo falando de todas as sensações, até das desagradáveis, mas não menos interessante, como a tontura ocasionada pela obra de Olafur Eliasson, “By Means of a Sudden Intuitive Realization”, mas me detenho em falar apenas que a visita, mesmo não conseguindo ver tudo, foi incrível!
Arte Cibernética
Objeto Interativo - A entrega
quarta-feira, 6 de maio de 2009
1ª Imagem
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
Design: obstáculo para remoção de obstáculos - Vilém Flusser
Em seu ensaio, Design: Obstáculo para a remoção de obstáculos, Vilém Flusser parte da premissa de que “um ‘objeto de uso’ é um objeto de que se necessita e que se utiliza para se afastar outros objetos do caminho”, cuja contradição é chamada de “dialética interna da cultura”, para criticar e alertar (por que não?) a irresponsabilidade que, por muitas vezes, envolve a criação de um objeto. Para o filósofo a grande questão é como se deve “configurar esses projetos (no caso a criação) para que ajudem (...) (nossos) sucessores a progredir e, ao mesmo tempo minimizem as obstruções em se caminho”. Ao longo da história, os objetos que nos fazem progredir, grandes ferramentas, utilitários, são logo superados e à partir daí se tornam problemas em nossa vivência, não por sua inutilidade e sim, por seu senso restrito de uso condensado ao longo dos tempos. “‘Objeto de uso’ são (...) mediações entre mim e outros homens”, por isso sua configuração deve ser feita com estrema responsabilidade pois, caso contrário, “mais ele estorvará (nossos) sucessores e, consequentemente, encolherá o espaço da liberdade na cultura”. Liberdade esta que só se tornará concreta à medida que tomarmos consciência da “efemeridade de toda a criação”, o que resultará em uma inversão na posição ocupada pelos objetos, em que se tornariam “menos obstáculos e cada vez mais veículos de comunicação entre os homens”.
Inhotim - Expectativas
Sempre tive muita vontade de conhecer. Mas infelizmente nunca fui! Nem sei ao certo o porquê. Confesso que adiei um pouco essa pesquisa sobre o Centro de Arte Contemporânea de Inhotim pela ansiedade que me acompanharia até o dia da visita. Mas enfim...
“O Instituto Inhotim é um complexo museológico original (localizado em Brumadinho, a
Acervo
“Com um acervo de, aproximadamente, 500 obras de mais de 100 artistas, a coleção de Inhotim vem sendo formada desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente nos anos 1960 até os nossos dias. Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo parque botânico.”
Obras interessadíssimo em ver:
Artistas já conhecidos:
- Adriana Varejão: conheci o trabalho de Varejão com a série “Línguas e cortes” que me impressionou muitíssimo. Ansioso pra conhecer toda a galeria dedicada à artista, principalmente Celacanto Provoca Maremoto (2004 – 2008) e Linda do Rosário (2004).
- Amílcar de Castro: mesmo já tendo visto inúmeras obras suas, nunca me canso, Gigante Dobrada de 2001 é mais uma.
- Tunga: todas as obras em exposição, principalmente True Rouge (1997), Palíndromo Incesto (1990 – 1992) e Lézart (1989).
- Vik Muniz: todas as obras, são muitas no museu.
- Cildo Meireles: todas as obras, sonho imenso ver/participar de suas instalações, pena que Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio não vai estar lá.
Artistas que não conhecia e que me interessaram muito pela visita no site:
- Albert Oehlen: gostei muito, me lembrou Kandinsky, principalmente Discos (1996).
- Artur Barrio: O Ignoto (1996), deve dar uma sensação incrível entrar nesta instalação.
- Jarbas Lopes: Troca-Troca (2002), os famosos fuscas.
- Laura Lima: gostei muito do que vi, me lembrou as obras de Lygia Clark, principalmente Novos Costumes (2007).