Sempre tive muita vontade de conhecer. Mas infelizmente nunca fui! Nem sei ao certo o porquê. Confesso que adiei um pouco essa pesquisa sobre o Centro de Arte Contemporânea de Inhotim pela ansiedade que me acompanharia até o dia da visita. Mas enfim...
“O Instituto Inhotim é um complexo museológico original (localizado em Brumadinho, a seqüência não linear de pavilhões em meio a um parque ambiental (com conceitos paisagísticos de Roberto Burle Marx). Suas ações incluem, além da arte contemporânea e do meio ambiente, iniciativas nas áreas de pesquisa e de educação. É um lugar de produção de conhecimento, gerado a partir do acervo artístico e botânico (um dos maiores do mundo).”
Acervo
“Com um acervo de, aproximadamente, 500 obras de mais de 100 artistas, a coleção de Inhotim vem sendo formada desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente nos anos 1960 até os nossos dias. Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo parque botânico.”
Obras interessadíssimo em ver:
Artistas já conhecidos:
- Adriana Varejão: conheci o trabalho de Varejão com a série “Línguas e cortes” que me impressionou muitíssimo. Ansioso pra conhecer toda a galeria dedicada à artista, principalmente Celacanto Provoca Maremoto (2004 – 2008) e Linda do Rosário (2004).


- Amílcar de Castro: mesmo já tendo visto inúmeras obras suas, nunca me canso, Gigante Dobrada de 2001 é mais uma.
- Tunga: todas as obras em exposição, principalmente True Rouge (1997), Palíndromo Incesto (1990 – 1992) e Lézart (1989).

- Vik Muniz: todas as obras, são muitas no museu.
- Cildo Meireles: todas as obras, sonho imenso ver/participar de suas instalações, pena que Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio não vai estar lá.

- Albert Oehlen: gostei muito, me lembrou Kandinsky, principalmente Discos (1996).
- Artur Barrio: O Ignoto (1996), deve dar uma sensação incrível entrar nesta instalação.
- Jarbas Lopes: Troca-Troca (2002), os famosos fuscas.
- Laura Lima: gostei muito do que vi, me lembrou as obras de Lygia Clark, principalmente Novos Costumes (2007).
Nenhum comentário:
Postar um comentário